Calma que aparecem já alguns a dizer que há uma academia para pagar.. Vai ser 2030 e a lenga lenga ainda vai ser a mesma.
A ver vamos a próxima época, mas não tenho a menor dúvida que o investimento não será nada por aí além, para mais tarde vir com a história de que é preciso investimento externo, e desse modo conseguir o que quer. Dividir para reinar.
Hawk, eu acho é que o Tone já percebeu que em 2025 pode ter o lugar em risco e até lá vai capitalizar e tentar vender ao máximo... espero estar enganado. Deus queira.
Sinceramente acho que ele ainda não está nesse ponto, porque até agora não apareceu ninguém digno desse nome para o fazer ter comichão. Agora se entretanto aparecer é outra história..
Mas que ele se acha dono disto tudo acha, já nada me surpreende. Acho que ele vai tentar fazer de tudo para a grande maioria dos sócios pensarem que sem investimento não vamos lá, não conseguiu de uma maneira, vai tentar de outra.
Da minha parte estou à espera de mudança, agradeço-lhe por muito, mas já teve anos suficientes para mostrar mais.
Acho que anda muito gente iludida com uma eventual derrota de AS nas próximas eleições (atenção que universo SCB não se resume às "centenas" de adeptos que partilham opinião neste e noutros fóruns)...um candidato que queira ter hipóteses não pode aparecer com uma candidatura a meses das eleições, seja ele quem for, tem, em minha opinião, que começar a passar a sua mensagem com anos de antecedência, dar a conhecer a sua linha de pensamento, mostrar que está atento, presente e implicitamente disponível para fazer diferente... não precisa assumir-se logo como futuro candidato, nem sequer como oposição porque isso acabaria por lhe ser concedido por uma boa parte da massa associativa.
Vejam o exemplo de AVB no Porto, há anos que deu início ao trajecto que o vai levar às urnas e mesmo perdendo, será o mais provável, marcou presença, deu a conhecer o seu programa de mudança e ganhou crédito que mais tarde ou mais cedo acabará por levá-lo à presidência do Porto. Não se consegue derrotar um poder instalado como o de AS assim do nada, sem cultivar a massa associativa com tempo, sem marcar presença, sem cultivar o descontentamento, sem emitir opinião nem sem ir ao encontro de quem dela está espera, até se tornar então num candidato que a massa adepta reconheça como sendo uma boa alternativa, credível, em quem acredita, em quem está disponível para votar e eleger sem receios porque se tornou também numa figura familiar.