Há muitos troços de muralha que são parte integrante de casas ou estão enfiados entre duas casas.
Agora não se pode estar a destruir construções a torto e a direito nem estar a construir algo que não existe.
Acho que o plano passava por marcar no piso das ruas o traçado das muralhas, torreões e portas e espalhar vários placares informativos na localização de cada uma das antigas portas e torres.
Além disso acho que em Braga faz falta um museu da Cidade que complemente o D. Diogo de Sousa, que conte a história da cidade deste o final do período romano até aos dias de hoje.
Uma das propostas para a antiga fábrica de sabonetes confiança seria de criar aí o museu (mas há várias propostas mas tudo muito embrionário nada concreto), mas eu acho que ficaria melhor no edifício anexo à torre de menagem e a própria torre, utilizando sobretudo paineis interactivos para poder visitar Braga em diversos períodos marcantes da cidade, ver a evolução da urbe.
E participem nos ciclos de história local promovidos pela CMB pois são muito interessantes e bem organizados.
PS: e na altura até se festejou a demolição do castelo com foguetes. Assim como quando se retiraram as linhas de elétrico para virem os autocarros fumarentos, porque isto sim era o progresso. Mentalidade tacanha dos portugueses (será só dessa altura?).