Como tem sido evidente, o 4-4-2 delineado pelo técnico não tem funcionado como devia. Acima de tudo, parece-me que por duas razões essenciais: A falta de rapidez do sector intermediário e o demasiado distanciamento entre os dois sectores atacantes.
Sendo Djamal e Viana jogadores lentos, e ainda por cima, ambos esquerdinos, o meio-campo e a respectiva criação de oportunidades está logo à partida comprometido. Estes jogadores não sobem e pouco se movimentam, criando uma lacuna enorme entre sectores, levando a que a equipa recorra com demasiada frequência ao jogo directo. A juntar a isto, há uma falta evidente de jogadores rápidos e que sejam capazes de esticar o "jogo". Apenas Barbosa e Lima o fazem e nem sempre nas melhores condições.
Como método alternativo, apostaria num 4-4-2 clássico, nos seguintes moldes:
Com a inclusão de Vinicius, um jogador rápido e que sabe sair a jogar, em parelha com Viana/Mérida, parece-me que o Meio campo ganharia outra mobilidade e permitiria à equipa imprimir uma maior velocidade em certas alturas do jogo, enquanto mantém uma certa consistência defensiva, com o recuo dos extremos para médios-alas.
Sendo Djamal e Viana jogadores lentos, e ainda por cima, ambos esquerdinos, o meio-campo e a respectiva criação de oportunidades está logo à partida comprometido. Estes jogadores não sobem e pouco se movimentam, criando uma lacuna enorme entre sectores, levando a que a equipa recorra com demasiada frequência ao jogo directo. A juntar a isto, há uma falta evidente de jogadores rápidos e que sejam capazes de esticar o "jogo". Apenas Barbosa e Lima o fazem e nem sempre nas melhores condições.
Como método alternativo, apostaria num 4-4-2 clássico, nos seguintes moldes:
Com a inclusão de Vinicius, um jogador rápido e que sabe sair a jogar, em parelha com Viana/Mérida, parece-me que o Meio campo ganharia outra mobilidade e permitiria à equipa imprimir uma maior velocidade em certas alturas do jogo, enquanto mantém uma certa consistência defensiva, com o recuo dos extremos para médios-alas.