Achei curioso apenas:
CÓRSEGA DE COMBOIO
Por José Luis Abreu a 5 Outubro 2016 12:44

O Mundial de Ralis é uma competição que se realiza em diversos continentes, com países cada um com a sua cultura, e as provas são quase todas muito diferentes umas das outras. Já andámos muitas vezes por aqui e por ali, mas nunca num rali tínhamos assistido a uma coisa assim. É verdade que a Córsega nunca quis ser muito francesa, mas em muitos anos de ralis foi a primeira vez que vimos um troço do Rali da Córsega ter ficado cheio de gente, de um minuto para o outro, quando chegou… o comboio.
“Há um comboio que parte de Calvi, Ajaccio ou Bastia e que passa numa estação de montanha que serve a localidade de Novella, mesmo no meio da Novella-Pietralba que começou três minutos depois. E que belo local para se ver um troço de ‘lá Corse’, bem lá do alto da estação dá para ver 10km de especial, desde a subida do vale até a Novella que é trespassada pelo som forte dos WRC, de seguida dois ‘epingles’, um para a esquerda, outro para a direita e sempre a subir rápido até correr ao lado do comboio, passar-lhe por cima e agora por trás dele até ao Col, onde começa a descida alucinante até Pietralba. Este troço usado no antigo Tour de Corse (foi corrido pela primeira vez neste novo figurino da Volta à Córsega). A parte final deste troço, mesmo antes de Pietralba é usada por todas as equipas em testes e diz-se que um carro que andar aqui bem, anda em toda a ‘volta’.
Mal o pequeno comboio chega, abrem-se as portas e saem primeiro os aficionados, de mochila às costas e máquina em punho, depois os curiosos, simples utentes da linha que vão dar uma olhada, depois para meu espanto sai também o maquinista, e fica… fica até passar um dos grandes daqui, rei Seb ‘II’ (Ogier), só depois de vários minutos parado arranca apitando à concorrência. Neste dia a tabela dos Chemins de Fer de Corse, é aferida pelos desígnios do Tour”, disse Pedro Palheiro, colaborador do Autosport, presente no Rali da Córsega.
CÓRSEGA DE COMBOIO
Por José Luis Abreu a 5 Outubro 2016 12:44

O Mundial de Ralis é uma competição que se realiza em diversos continentes, com países cada um com a sua cultura, e as provas são quase todas muito diferentes umas das outras. Já andámos muitas vezes por aqui e por ali, mas nunca num rali tínhamos assistido a uma coisa assim. É verdade que a Córsega nunca quis ser muito francesa, mas em muitos anos de ralis foi a primeira vez que vimos um troço do Rali da Córsega ter ficado cheio de gente, de um minuto para o outro, quando chegou… o comboio.
“Há um comboio que parte de Calvi, Ajaccio ou Bastia e que passa numa estação de montanha que serve a localidade de Novella, mesmo no meio da Novella-Pietralba que começou três minutos depois. E que belo local para se ver um troço de ‘lá Corse’, bem lá do alto da estação dá para ver 10km de especial, desde a subida do vale até a Novella que é trespassada pelo som forte dos WRC, de seguida dois ‘epingles’, um para a esquerda, outro para a direita e sempre a subir rápido até correr ao lado do comboio, passar-lhe por cima e agora por trás dele até ao Col, onde começa a descida alucinante até Pietralba. Este troço usado no antigo Tour de Corse (foi corrido pela primeira vez neste novo figurino da Volta à Córsega). A parte final deste troço, mesmo antes de Pietralba é usada por todas as equipas em testes e diz-se que um carro que andar aqui bem, anda em toda a ‘volta’.
Mal o pequeno comboio chega, abrem-se as portas e saem primeiro os aficionados, de mochila às costas e máquina em punho, depois os curiosos, simples utentes da linha que vão dar uma olhada, depois para meu espanto sai também o maquinista, e fica… fica até passar um dos grandes daqui, rei Seb ‘II’ (Ogier), só depois de vários minutos parado arranca apitando à concorrência. Neste dia a tabela dos Chemins de Fer de Corse, é aferida pelos desígnios do Tour”, disse Pedro Palheiro, colaborador do Autosport, presente no Rali da Córsega.