Luís Sobral, no site maisfutebol, assina o seguinte artigo de opinião:
«João Pinto: óbvio, não é?»
«Com dez jogos, João Pinto está entre os melhores assistentes da Liga, com três passes para golo. Ainda não marcou, mas tem estado bem em muitos momentos.
Ter João Pinto na equipa significa capacidade de controlar o jogo e de o desequilibrar, em detalhes que podem significar uma vitória.
Carlos Carvalhal fez uma utilização intermitente de João Pinto, um daqueles jogadores que adoram competir. Até pelos resultados, esta forma de utilizar o número «10» não terá sido a mais correcta. Mas o ex-treinador poderá ter argumentos que a suportem, até porque nunca pareceu convencido de que poderia utilizar apenas dois médios, João Pinto e três avançados.
O que não faz sentido é um episódio como o de Alvalade: a equipa amorfa, João Pinto no banco, uma conversa entre treinador e jogador e o «10» sentado até ao final.
Como demonstrou vezes sem conta, João Pinto adora os jogos grandes, de intensidade máxima. E Alvalade, por todas as razões, era um desses instantes.
Como se percebeu este sábado, frente ao Benfica, João Pinto continua a manter intactas as qualidades que o tornaram famoso. E aos 35 anos isso é mais do que suficiente para ser decisivo em Braga.»
«João Pinto: óbvio, não é?»
«Com dez jogos, João Pinto está entre os melhores assistentes da Liga, com três passes para golo. Ainda não marcou, mas tem estado bem em muitos momentos.
Ter João Pinto na equipa significa capacidade de controlar o jogo e de o desequilibrar, em detalhes que podem significar uma vitória.
Carlos Carvalhal fez uma utilização intermitente de João Pinto, um daqueles jogadores que adoram competir. Até pelos resultados, esta forma de utilizar o número «10» não terá sido a mais correcta. Mas o ex-treinador poderá ter argumentos que a suportem, até porque nunca pareceu convencido de que poderia utilizar apenas dois médios, João Pinto e três avançados.
O que não faz sentido é um episódio como o de Alvalade: a equipa amorfa, João Pinto no banco, uma conversa entre treinador e jogador e o «10» sentado até ao final.
Como demonstrou vezes sem conta, João Pinto adora os jogos grandes, de intensidade máxima. E Alvalade, por todas as razões, era um desses instantes.
Como se percebeu este sábado, frente ao Benfica, João Pinto continua a manter intactas as qualidades que o tornaram famoso. E aos 35 anos isso é mais do que suficiente para ser decisivo em Braga.»