Não é muito difícil de perceber!
O Braga, mas podia ser outra equipa qualquer, está consistentemente a intrometer-se no equilíbrio montado para garantir o pódio e o acesso aos milhões da Champions aos 3 do costume.
Não estámos a falar de uma época ou outra de vez em quando, mas sim insistentemente nos últimos 10/12 anos, e sem dar mostras de quebrar. Tem dado muito trabalho manter-nos fora do pódio durante a maioria destas épocas, e a pouco e pouco isso vai-se tornando perceptível aos adeptos de futebol (não confundir com adeptos que sofrem de clubite).
Um Guimarães ou um Marítimo ou um Rio Ave serem campeões, por exemplo, é infinitamente menos perigoso para esse equilíbrio do que o Braga ser campeão. Um Braga campeão aumenta exponencialmente a ameaça aos poderes instalados. Já provamos que não somos um Boavista!
Esses ataques disfarçados, o ignorar do crescimento e do trabalho do clube, os repórteres à procura de adeptos de outros clubes na cidade sempre com a pergunta rasteira na algibeira, a bajulação aos rivais de Guimarães que neste momento até são menos rivais do que os 3 eucaliptos, as parangonas provocatórias, e tudo o resto, fazem parte da estratégia para nos manter controlados e diluir a vergonha que depois acontece nos 90 minutos em campo.
E não é só no futebol que isso acontece.
A título de exemplo, cheguei a ler uma notícia sobre o 2o lugar europeu da Mariana Machado sem qualquer referência ao seu clube nem sequer à sua cidade, dizendo apenas que era natural de Celeirós! No mesmo bloco de texto, escrito pelo mesmo jornalista, já não faltou referência ao Sporting quando chegou a vez de falar dos seus atletas.
Simples...
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Sim, que é isso que se passa todos sabemos. Agora, uma comunicação social que devia ser isenta, e que depois é isto que se vê... Principalmente, nestes bonceos do menos futebol... É que é constantemente
E, claro, para o estarola, está tudo bem. Mas, não há ninguém que ponha mão nisto?
Para mim, sempre que essa porcaria da comunicação social viesse cá, era simples: uma roda à volta deles (sem violência, atenção!) e sempre que quisessem falar com alguém, fazer entrevistas, acompanhá-los sempre... A ver se não começavam a ganhar respeito