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NOTÍCIAS DO ENORME DO DIA 21/09
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NOTÍCIAS DO ENORME DO DIA 21/09
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  NOTÍCIAS DO ENORME DO DIA 21/09
« em: 21 de Setembro de 2006, 08:26 »
Carlos Carvalhal tem objectivo para Verona
"Vamos dispostos a ganhar"

Apesar da convicção, o treinador espera dificuldades e não embarca em facilidades graças à vantagem de 2-0
L.D.

Carlos Carvalhal quer vencer em Verona. Em entrevista ao jornal do clube, que sai hoje para as bancas, o técnico arsenalista transparece confiança mas, ao mesmo tempo, alerta para as dificuldades do embate decisivo com o Chievo. "Na UEFA não existem facilidades, pelo que, apesar da vantagem de 2-0, temos de ser rigorosos e determinados, e não podemos embarcar em euforias pelo resultado da primeira-mão. Estamos a trabalhar e a preparar bem esse jogo e vamos lá dispostos a ganhar", considerou o treinador do minhotos.
O Braga tem vindo a impor-se sucessivamente no panorama futebolístico nacional, realidade que Carlos Carvalhal considera estar umbilicalmente ligada à estabilidade por que passa o clube. "Esse é um dos seus grandes segredos. A establidade, que existe a todos os níveis e que muito se deve ao trabalho desenvolvido pela SAD, tem sido muito importante. Aliás, a estabilidade é sempre determinante no sucesso de qualquer projecto".
Apesar de não os enunciar, o técnico arsenalista sustenta que está no Braga para "conquistar os objectivos traçados pela SAD no início da temporada", que passarão obviamente por conseguir um lugar na fase de grupos da UEFA, tentar fazer um campeonato igual ou melhor que o anterior (quarto lugar) e chegar longe na Taça de Portugal, sublinha a importância do "apoio dos sócios e adeptos", assim como frisa ser "essencial que eles acreditem no projecto". A concluir, confessa que está no clube do seu coração e a trabalhar num excelente ambiente.

Para o Estrela
Castanheira está apto


Castanheira reintegrou ontem os trabalhos de grupo sem limitações, superada que está a dor na face posterior da coxa esquerda, que o levou ser poupado no último ensaio e, por inerência, no jogo com o Leiria, assim como no apronto que marcou o regresso às lides diárias após o primeiro desaire dos bracarenses em jogos oficiais. O esquerdino integrou um apronto que consistiu essencialmente no apuro dos aspectos técnico/tácticos, com o técnico Carlos Carvalhal a dividir o grupo em duas equipas, as quais se bateram entre si, insistindo, naturalmente, no aperfeiçoamento da circulação de bola e dos movimentos ofensivos. De referir, ainda, que os futebolistas que defrontaram a equipa da Cidade do Lis abandonaram a sessão um pouco mais cedo que os restantes companheiros, os quais foram posteriormente sujeitos a um outro tipo de trabalho. Para hoje de manhã, a partir das 10h00, está agendada uma nova sessão, igualmente à porta fechada.

Falha Estrela
Carlos Fernandes é opção para Chievo


Carlos Fernandes voltou a cumprir ontem o trabalho de reintegração progressiva. O lateral-esquerdo, cuja ecografia acusou uma ligeira contractura na face posterior da coxa direita, sofrida no decorrer do jogo com o Chievo, está fora das opções para o confronto com o Estrela da Amadora mas, em princípio, apto a integrar a preparação da deslocação a Verona, onde os arsenalistas vão tentar carimbar a passaporte para a fase de grupos da UEFA.

Limitadas
Reservas para Verona até segunda-feira


Termina na próxima segunda-feira o período de reservas para quem quiser acompanhar o Braga a Verona, onde a equipa minhota vai defrontar o Chievo. A deslocação será realizada em voo charter, com saída dia 27, às 9h00, do Aeroporto Sá Carneiro, no Porto, e regresso após o jogo. O preço é de 740 euros (com taxas), com bilhete assegurado, mas que terá de ser pago à parte. Na manhã de quinta-feira, dia do jogo, haverá uma visita a Veneza.

Ainda à parte
Vandinho em dúvida para jogo em Itália


Vandinho ainda não participa nos trabalhos de grupo. Apesar de a evolução clínica do centrocampista ser bastante positiva, a verdade é que a sua disponibilidade tem sido sucessivamente adiada, em virtude de uma dor residual que, enquanto permanecer, o manterá afastado das lides diárias. Para além da sua ausência no próximo jogo constituir um dado adquirido, a disponibilidade para o confronto com o Chievo suscita ainda muitas reservas.
IN O JOGO

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Equipa na encruzilhada dos esquemas tácticos
SUCESSO DO 4X2X3X1NA LIGA ABALADO PELO 4X3X3 DA TAÇA UEFA


A derrota caseira averbada na 2.ª feira pelo Sp. Braga, depois de três vitórias consecutivas em jogos oficiais, interrompeu o estado de graça de Carlos Carvalhal no comando técnico e levou à agenda das discussões as escolhas – individuais ou de organização táctica – do treinador.

Avisado na opção inicial por manter o modelo (4x3x3) de Jesualdo Ferreira nos primeiros jogos da pré-época, Carlos Carvalhal avançou para o 4x2x3x1 após a derrota de Barcelos que encerrou o estágio. Ao potenciar as virtudes de João Pinto no papel de número 10, depois de o testar a interior-esquerdo, Carvalhal prescindia de um médio de cobertura para alargar o ataque a quatro elementos.
IN RECORD

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Teóricos, tertulianos e adeptos muito críticos com opções de carvalhal
João Pinto não cabe no banco

O futuro é já ali, mas a derrota com o U. Leiria mantém-se como dominante de conversas pelo reino arsenalista. E, na especificidade da questão, a surpreendente passagem de João Pinto à condição de suplente, ainda que eventualmente ocasional, estava no centro das conversas.
João Pinto suplente? Quem ousaria acreditar? Não é certamente da idade, que os 35 anos cumpridos em Agosto nem à lupa se notam, e ao olhar-se para a equipa que defrontou o U. Leiria, a questão absorvia tudo e todos: sem o caríssimo motor da companhia, quem marcaria os ritmos? Sem a sua elevadíssima rotação, a exuberância intemporal, o que seria de esperar do Sp. Braga?
A questão já divide claramente parte do universo arsenalista, e as respostas encontradas, sem qualquer presunção de ingerência no trabalho e opções de Carvalhal, são claras como a água: ninguém compreende a decisão. Pergunta-se como investimento desta natureza, associado a uma capacidade futebolística ainda intacta e inigualável, pode ser preservado...
Claro que a derrota exacerbou paixões e críticas, mas já na observação do onze se viram narizes torcidos quando se notou a falta do homem que arrastou três mil à apresentação.
Percebe-se: o técnico quer um colectivo e evitar a dependência individual. Anular o conceito de superstar. Mas a evidência é clara: colocar João Pinto no banco apenas ao quarto jogo da época surge, descaradamente, como primeiro erro grosseiro de Carlos Carvalhal e razão nuclear para as críticas.
Olhando apenas um ano para trás, verifica-se: nunca João Pinto foi suplente, no Boavista só esteve dois jogos de fora (castigado...), fez 2535 minutos na Liga, marcou nove golos, em metade dos jogos esteve hora e meia no campo, na maioria dos restantes, saiu sempre à beira do fim...
IN A BOLA

BRAGA SEMPRE MAIS!
 

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