Ainda sobre o Pizzi:
A expectativa era grande, até porque a pré-época tinha deixado óptimas indicações. Nesta abertura de campeonato, o Covilhã maravilhou e conseguiu uma vitória que deixa todos a sonhar.
Com uma mescla de veterania e juventude, o Covilhã chegou a Aveiro com personalidade e com futebol para “dar e vender”. O Beira-Mar, candidato assumido, não esperaria um Sporting tão forte, que logo aos cinco minutos poderia ter chegado ao golo numa soberba execução de Josué. A bola passou a centímetros da barra com Bruno Conceição impotente para a segurar. Entre os quinze e os trinta minutos, houve alguma supremacia do Beira-Mar, mas a defensiva covilhanense “chegou e sobrou para as encomendas”. Artur e Pedro Moreira na direita conseguiram alguns cruzamentos, mas Auri e companhia neutralizaram todas as tentativas. Os últimos dez minutos trouxeram e mostraram ao país um jovem que pode sonhar alto. Pizzi, que tem nome de jogador, “pintou a manta” e, em dois lances consecutivos, ofereceu dois golos com assistências primorosas. O primeiro a Pimenta, que atirou por cima, e o segundo a Paulo Vaz, que rematou rente ao poste. Foram dois momentos altos do jogo. A primeira terminaria com três grandes oportunidades de golo para o Sporting da Covilhã e nenhuma para o Beira-Mar. Faltava apenas o golo para a superioridade ser real.
Na segunda parte, a tendência não se alterou. Transições rápidas e agressivas do Covilhã quase davam em golo aos vinte minutos. Pizzi, sozinho com o guarda-redes, depois de um excelente passe de Zezinho, fez o mais difícil. Na pequena área, atirou por cima. O jogo entrava numa fase de alternância com o Beira-Mar a arriscar primeiro com as entradas de Gang e Yartey, dois atletas emprestados pelo Benfica. Gang foi mesmo acutilante, já que trouxe muita velocidade e a sete minutos do fim teve um cabeceamento por cima, naquela que terá sido a melhor oportunidade dos aveirenses. A cinco minutos do fim, o justo prémio para o Sporting da Covilhã. Recuperação de bola de Paulo Vaz, excelente passe de Josué e grande golo de Pedro Ribeiro. Fazia-se justiça num jogo em que o Sporting foi melhor e abriu assim uma campanha que deixa grandes perspectivas.
Fonte: Tribuna Desportiva
A expectativa era grande, até porque a pré-época tinha deixado óptimas indicações. Nesta abertura de campeonato, o Covilhã maravilhou e conseguiu uma vitória que deixa todos a sonhar.
Com uma mescla de veterania e juventude, o Covilhã chegou a Aveiro com personalidade e com futebol para “dar e vender”. O Beira-Mar, candidato assumido, não esperaria um Sporting tão forte, que logo aos cinco minutos poderia ter chegado ao golo numa soberba execução de Josué. A bola passou a centímetros da barra com Bruno Conceição impotente para a segurar. Entre os quinze e os trinta minutos, houve alguma supremacia do Beira-Mar, mas a defensiva covilhanense “chegou e sobrou para as encomendas”. Artur e Pedro Moreira na direita conseguiram alguns cruzamentos, mas Auri e companhia neutralizaram todas as tentativas. Os últimos dez minutos trouxeram e mostraram ao país um jovem que pode sonhar alto. Pizzi, que tem nome de jogador, “pintou a manta” e, em dois lances consecutivos, ofereceu dois golos com assistências primorosas. O primeiro a Pimenta, que atirou por cima, e o segundo a Paulo Vaz, que rematou rente ao poste. Foram dois momentos altos do jogo. A primeira terminaria com três grandes oportunidades de golo para o Sporting da Covilhã e nenhuma para o Beira-Mar. Faltava apenas o golo para a superioridade ser real.
Na segunda parte, a tendência não se alterou. Transições rápidas e agressivas do Covilhã quase davam em golo aos vinte minutos. Pizzi, sozinho com o guarda-redes, depois de um excelente passe de Zezinho, fez o mais difícil. Na pequena área, atirou por cima. O jogo entrava numa fase de alternância com o Beira-Mar a arriscar primeiro com as entradas de Gang e Yartey, dois atletas emprestados pelo Benfica. Gang foi mesmo acutilante, já que trouxe muita velocidade e a sete minutos do fim teve um cabeceamento por cima, naquela que terá sido a melhor oportunidade dos aveirenses. A cinco minutos do fim, o justo prémio para o Sporting da Covilhã. Recuperação de bola de Paulo Vaz, excelente passe de Josué e grande golo de Pedro Ribeiro. Fazia-se justiça num jogo em que o Sporting foi melhor e abriu assim uma campanha que deixa grandes perspectivas.
Fonte: Tribuna Desportiva