Ainda assim, acho que é preferivel, em vez dessas cláusulas avaliar bem os objectivos e planteis dos clubes a quem se emprestará jogadores.
Por exemplo, até acho bem emprestar defesas a equipas que lutam por manutenções e emprestar avançados a equipas que tentam subir. E emprestar jogadores a equipas que não tenham nenhum grande valor na mesma posição. Assim, têm boas hipoteses de jogar.
concordo contigo nisto que falas. São requisitos importantes na escolha do clube no qual por a rodar os futebolistas a ser emprestados.
Obviamente uma equipa que luta pela manutenção terá à partida menos posse de bola e maior número de situações em que os defesas terão que estar activos em jogo, desenvolvendo assim maiores competências de jogo.
O inverso acontecera numa equipa que lute pela subida, onde os avançados teram mais tempo de posse de bola e oportunidades de marcar golos, desenvolvendo mais rapidamente as suas competências no terreno de jogo.
continuo em sintonia contigo na questão de a SC BRAGA - Futebol S.A.D. ter atenção e não emprestar futebolistas a clubes em que já esteja à partida a(s) sua(s) posição(ões) no terreno tapada(s).
estas 3 situações que falas são outra opção à negociação de clausulas contratuais que eu falei anteriormente. Apesar de ambas as situações em conjunto também terem alguma lógica, na minha maneira de analisar a questão.
mas depois, para além da negociação entre clubes, existe o regulamento interno de cada clube. E claro está que se um futebolista do SC BRAGA emprestado ao clube A, B ou C, não cumprir as normas em vigor nesse clube terá as punições respectivas que, na minha maneira de ver a questão, também deverão ser esclarecidas contractualmente à partida para depois não gerar posteriores celeumas entre os clubes.
Clausulas estas que obviamente podem-se sobrepor, na minha opinião, aos tais X jogos, XPTO minutos, etc e tal, que eu falei anteriormente.