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NOTÍCIAS DO ENORME DO DIA 15/05
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NOTÍCIAS DO ENORME DO DIA 15/05
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  NOTÍCIAS DO ENORME DO DIA 15/05
« em: 15 de Maio de 2006, 08:23 »




Sp. Braga leva a taça para casa, mas só nos penaltis resgatou convincentemente as suas obrigações


Parto difícil no Ontário


Época a cair de cansaço, fábricas de ideias encerradas, Sp. Braga e Santa Clara distribuíram na final um futebol açucarado que conduziria aos penaltis para encontrar o dono da «Portuguese Ontário Cup». Parto difícil, jogo pouco expressivo, açorianos a tremerem nos penaltis, minhotos a resgatarem tardiamente o estatuto europeu. Cocktail soft...
O jogo não foi uma história de superações, mas, aqui e ali, alguns futebolistas ainda foram capazes de seduzir, como por exemplo Cândido Costa, mola real do Sp. Braga na primeira parte, ficando surpreendentemente no balneário ao intervalo, e surpreendentemente porque foi, ao longo dos 45 minutos iniciais, o único jogador com verdadeiro espírito de conquista e pé ligeiro na hora de rematar, rondando o golo aos 22 e 41 minutos.
O Santa Clara conseguiu discutir a iniciativa, mas, por norma, confortavelmente distribuído pelo meio-campo, para explorar o jogo-tipo, assente num contra-ataque bem mecanizado, acabou por ser a equipa mais perigosa e até a veia se esgotar beneficiou mesmo das ocasiões mais críticas (bola de Livramento ao ferro, 14), vendo, tal como o Sp. Braga, um golo anulado por fora de jogo tirado no limite. Aliás, a maior dificuldade, ontem, foi convocada pelo vento, originando algumas cenas invulgares, em especial na marcação de livres, já que a bola fugia sempre e era preciso um futebolista de serviço permanente para a prender à alcatifa...
Pouca excitação, mas alguns momentos interessantes, marcaram os andamentos da metade final, ainda e sempre um nó difícil de desatar, mas a Ontário Cup acabou por ficar nas mãos certas, o Sp. Braga foi mais consistente e, na hora H, teve a frieza dos superiores.
 


In A Bola



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Triunfo arsenalista veio nos penáltis
SANTA CLARA VENCIDO NUMA FINAL DE FRACA QUALIDADE 


O Sporting de Braga venceu, ontem, a Portuguese Ontario Cup ao derrotar na final o Santa Clara por 4-2 no desempate por grandes penalidades, após um jogo de fraca qualidade que terminou empatado a zero.

Frente a uma formação açoriana muito concentrada junto à sua área – jogou em 4x1x4x1 –, os bracarenses tiveram grandes dificuldades para ultrapassar o bloco defensivo, nunca conseguindo criar oportunidades que justificassem o triunfo no tempo regulamentar.

Pelo contrário, foi o Santa Clara que, em contra-ataques rápidos, dispôs das melhores ocasiões para marcar. Aos 14’, depois de trabalhar bem à entrada da área e deixar para trás dois defesas arsenalistas, Livramento acertou com estrondo na barra da baliza à guarda de Eduardo, naquele que foi o lance de maior perigo. Frechaut ainda introduziu a bola nas redes de Nuno Santos, mas a jogada foi anulada, devido a um fora-de-jogo muito duvidoso. Na segunda parte foi a vez de Basílio ver-lhe negado um tento, pelas mesmas razões.

Mais informação na edição impressa de Record

 
 
In Record



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Ontário Cup veio nos penáltis



Piso sintético e muito vento travaram o Braga frente a um inteligente Santa Clara e originaram um jogo fraco e sem golos. Nas grandes penalidades chegou o lado positivo: um troféu ganho num torneio que acabou por não valer prémio de presença.

O Braga conquistou ontem a Ontário Cup. O triunfo dos arsenalistas no Torneio Internactional Soccer deu-se, no entanto, apenas no recurso às grandes penalidades, uma vez que durante o tempo de jogo não se verificou a teórica superioridade da equipa minhota. As dificuldades provocadas pela inadaptação ao piso sintético e o forte vento que se fez sentir - obrigando até um jogador a segurar a bola na marcação de livres e tornando difícil a sua recepção e controlo -, estiveram na origem do fraco espectáculo proporcionado por ambas as equipas, nomeadamente a dos arsenalistas, face à qualidade dos seus futebolistas.

As circunstâncias impediram a equipa de Rui Águas de circular a bola e aproveitar os desequilíbrios contrários para alvejar a baliza contrária, usufruindo, apesar de tudo, de uma ou outra ocasião, mas sem êxito.

Ao invés, a equipa açoriana revelou-se mais objectiva e com uma dinâmica ofensiva diferente, arisca e apostando no contra-golpe, o que levou várias vezes o perigo à baliza de Eduardo, sobretudo no recurso ao pontapé de meia-distância. Algumas, poucas, oportunidades – uma de Basílio, aos 14’, quando rematou à barra - e um golo anulado foi que de maior realce aconteceu na etapa inicial.

Ao intervalo os técnicos efectuaram apenas uma alteração, com Mário Reis a lançar vários jogadores posteriormente, enquanto Rui Águas apenas aumentou o poder de fogo aos 77’, quando retirou o médio Filipe e lançou o atacante Kim, apostando num 4x2x4. Mas as mudanças não lograram os objectivos desejados, pelo que ao final do tempo regulamentar o nulo permaneceu.

Nos penáltis, João Tomás, Pedro Costa e Miguel Oliveira marcaram para o Braga, enquanto Mariano atirou ao poste, Siston permitiu a defesa de Eduardo e apenas Portela e Jorge Humberto converteram.
 

Ficha de jogo

árbitro | Mike Roecken, do Colégio Distrital do Ontário, Canadá.
local | Estádio Lamport Stadium, em Toronto, Canadá

Braga 0 (4)
Eduardo; Pedro Costa, Wellington, Miguel Oliveira e João Cardoso; Filipe, Frechaut e Cândido Costa; Luís Filipe, Matheus e João Tomás.
Jogaram ainda: Diego Costa, Kim e André.
Treinador: Rui Águas

Santa Clara 0 (2)
Nuno Santos; Quim Berto, Jorge Humberto, Danilo e Bruno Novo; Zeca; Portela, Maurinho, Livramento e Siston; Basílio.
Jogaram ainda: Peixinho, Hélder Vasco, Rubén, Hermes e Mariano.
Treinador: Mário Reis

Acção disciplinar: Cartão amarelo a Maurinho (27’), Filipe (32’), Quim Berto (34’), Jorge Humberto (61’), Luís Filipe (68’), Livramento (73’), Frechaut (79’).



Manuel Costa
“Experiência interessante para a divulgação do Braga”

Manuel Costa, vice-presidente do Braga, considerou positiva a digressão ao Canadá. O responsável pela comitiva arsenalista sublinhou que “a experiência foi interessante e importante para a divulgação do nome do Braga junto da comunidade portuguesa de Toronto, em especial da bracarense”, sustentou, acrescentando que “tudo decorreu conforme o previsto”. Manuel Costa salientou ainda “o esforço” da organização para que “nada faltasse” à comitiva minhota, o que “acaba por superar pequenas coisas que possam ter acontecido”.

O dirigente dos bracarenses insistiu em realçar “o empenho a dedicação” da organização, para sublinhar que “a digressão foi altamente positiva”, confessando que por vezes emociona a forma como “os emigrantes reagem". "É visível o sentimento que reflectem quando nos procuram e conversam connosco, quando procuram matar saudades, rever amigos e a equipa da sua terra”, sublinhou.

Em relação ao incidente verificado já no final da primeira jornada, diante do Toronto Supra Portuguese, e que envolveu Kim e o internacional Alex Posada, Manuel Costa considerou estar “tudo ultrapassado". "Veio ao de cima, mais uma vez, a forma como os sul-americanos encaram estes jogos. E este já é reincidente. De qualquer forma, importa é registar que imperou o bom-senso e a situação foi ultrapassada”, argumentou. A concluir, Manuel Costa mostrou-se resignado pela ausência de caché - estava prevista uma percentagem sobre os lucros -, voltando a enaltecer o empenho dos organizadores.



Prejuízo de 100 mil euros

A fraca afluência de emigrantes nas duas jornadas do International Soccer terá gerado um prejuízo próximo dos 100 mil euros. As despesas inerentes às presença do Braga e do Santa Clara estavam orçadas em 150 mil euros e as receitas de bilheteira em pouco terão ultrapassado os 50 mil euros. Ontem, na jornada principal, por força do confronto entre o Braga e o Santa Clara, estava previsto um número entre os três e os quatro mil espectadores, mas estes não chegaram aos 1500, apesar do sol que iluminou a tarde. O facto de ter sido “dia da Mãe” foi uma das explicações encontradas.
 

Equipas assistiram ao FC Porto-Setúbal

As comitivas do Braga e do Santa Clara encontraram-se ontem ao almoço, no restaurante-bar português Down Town, local onde habitualmente muitos emigrantes se concentram para visionar jogos das equipas portuguesas. Todos puderam ver a final da Taça de Portugal, entre o FC Porto e o Setúbal. De seguida, os profissionais de ambas as equipas seguiram para o Lamport Stadium.
 

Castanheira de fora

Castanheira acabou por não participar em nenhum dos dois confrontos realizados em Toronto. A decisão do técnico Rui Águas, de prescindir dos serviços do jogador, ficou a dever-se às condições adversas do piso para quem possui alguma fragilidade num dos joelhos. Os restantes convocados - excepção feita ao guarda-redes John Piques, da equipa B - foram todos utilizados.
 

A decepção... Benfica

A imprensa portuguesa de Toronto sublinhou ontem a presença do Benfica em Maputo, Moçambique, sem prémio de presença. Recheada de ironia, a informação revelava que o clube da Luz foi recentemente convidado para alguns jogos em Toronto, de forma a satisfazer as saudades da imensa colónia que cá existe – o Benfica é, aliás, o único clube que consegue encher bares e cafés quando os seus jogos são transmitidos – e como resposta chegou, do director-executivo José Veiga, a exigência de 200 mil euros por jogo, o que inviabilizou a presença dos encarnados. O Sporting, que defrontou o Santos, do Brasil, foi o clube então convidado.
 

Santa Clara em casa, Braga nas cataratas

O Santa Clara foi a primeira das equipas portuguesas a abandonar Toronto. Após o embate de ontem, a comitiva açoriana jantou no Leão D’Ouro e de imediato se dirigiu para o aeroporto e iniciou a viagem de regresso. Ao invés, a equipa minhota permaneceu no Canadá e tem agendada para hoje uma visita turística às cataratas do Niagara, dispondo de mais de meio dia de amanhã para compras, uma vez que o voo de regresso está marcado para as 18h15 (23h15 em Portugal).



In O JOGO



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Sp. Braga: Cinco reforços como prioridade


O Sporting de Braga já definiu as directrizes do plantel 2006/07. A prioridade passa por garantir cinco reforços, ou seja, um guarda-redes, um médio defensivo, um médio ofefensivo e um extremo-direito. Aquisições que serão provenientes do mercado nacional.


Oesqueleto para o plantel 2006/07 já está definido. O Sporting Clube de Braga tem como prioridade garantir cinco reforços para posições consideradas chave, depois de terem sido descortinadas as lacunas do  grupo de trabalho, tal como a necessidade de injectar mais competitividade na equipa.
O emblema arsenalista prepara-se para garantir um guarda-redes, para aumentar a competitividade ao titularíssimo Paulo Santos, pese o facto de o guarda-redes estar a ser cobiçado. O nome mais baladado é o de Hilário, que termina contrato com o Nacional da Madeira.

Os bracarenses pretendem ainda um médio defensivo para colmatar a eventual saída de Andrés Madrid e na cidade dos arcebispos fala-se em Ricardo Chaves, um namoro antigo dos minhotos. O Sporting Clube de Braga vai igualmente garantir um médio ofensivo e Alexandre Goulart pode ser o novo número 10.
A administração da SAD bracarense procura ainda contratar um avançado. João Tomás foi o goleador de serviço, Kim Dong-Hyun não se adaptou totalmente ao futebol português, enquanto que Delibasic tem créditos firmados, apesar de ter perdido grande parte da temporada, todavia o seu preço atinge patamares proibitivos para os cofres bracarenses.

Edinho por definir

O regresso de Edinho, que esteve emprestado ao Paços de Ferreira, ainda não está definido. É uma opção em aberto, todavia e face às competições em disputa, o Sporting Clube de Braga pretende um goleador de peso, sendo que André Pinto, que já anunciou a sua saída do Nacional da Madeira, é o nome mais consensual.
Por último, os bracarenses apostam num extremo-direito. Na última temporada ninguém se conseguiu impor no lado direito do ataque, sendo mesmo a posição que recebeu maior diversidade. Davide chegou a prometer agarrar o lugar e cimentar essa posição, mas as lesões acabaram por reduzir as prestações do internacional português. Cândido Costa não se tem conseguido assumir na equipa e pode mesmo estar de saída do emblema minhoto.
 


In Correio do Minho


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