Simão: “Não sou de desistir...”
O treinador da equipa minhota garante que o empate com o Marítimo (33, após estar a ganhar por 30) está ultrapassado, mas o que estava para ser o lançamento do jogo de hoje, com o Feirense, reabriu as feridas da última jornada e lan- çou a discussão das notícias que garantem a saída do técnico no final da época, para dar a vaga a Abel, que dirige a equipa B. “Há três ou quatro semanas era o Gattuso...”, observou Jorge Simão.
“O que dizer? Quando as coisas não acontecem como desejamos, estas notícias acabam por ser normais. Mas eu trabalhei muito para chegar aqui e não sou de desistir. Sou mais de persistir. Sinto-me com toda a força para lutar, há ainda muito em jogo: sete jogos e 21 pontos”, salientou Simão.
E se à contestação dos adeptos se junta o silêncio da SAD, que não desmentiu as notícias da promoção de Abel à equipa principal, Simão não vê nisso qualquer sinal. “E se o presidente tivesse confirmado a minha continuidade? Nada mudava. O futebol é o imediato e o que está aqui em causa são as vitórias. Sinto que o meu lugar está em risco desde que assinei. Vivemos de resultados e aqui não há longo prazo. O presidente mais distante? Pelo contrário: está aqui todos os dias”, afirmou o treinador do Braga, que chegou desde Chamen teves em finais de dezembro e que ainda tem mais um ano de contrato.
Na crise de resultados, a viagem à Feira não se adivinha nada fácil, ainda por cima contra um rival que vem de três vitórias seguidas e que tem o quarto melhor registo da segunda volta da Liga.
O Braga conta com Ricardo Ferreira, Rodrigo Pinho e Pedro Santos, este recuperado da lesão contraída no jogo com o Marítimo e apto para a abertura da 28.ª jornada da Liga. Paulinho, Rosic e Stojiljkovic não foram convocados, por opção técnica.
JN
O treinador da equipa minhota garante que o empate com o Marítimo (33, após estar a ganhar por 30) está ultrapassado, mas o que estava para ser o lançamento do jogo de hoje, com o Feirense, reabriu as feridas da última jornada e lan- çou a discussão das notícias que garantem a saída do técnico no final da época, para dar a vaga a Abel, que dirige a equipa B. “Há três ou quatro semanas era o Gattuso...”, observou Jorge Simão.
“O que dizer? Quando as coisas não acontecem como desejamos, estas notícias acabam por ser normais. Mas eu trabalhei muito para chegar aqui e não sou de desistir. Sou mais de persistir. Sinto-me com toda a força para lutar, há ainda muito em jogo: sete jogos e 21 pontos”, salientou Simão.
E se à contestação dos adeptos se junta o silêncio da SAD, que não desmentiu as notícias da promoção de Abel à equipa principal, Simão não vê nisso qualquer sinal. “E se o presidente tivesse confirmado a minha continuidade? Nada mudava. O futebol é o imediato e o que está aqui em causa são as vitórias. Sinto que o meu lugar está em risco desde que assinei. Vivemos de resultados e aqui não há longo prazo. O presidente mais distante? Pelo contrário: está aqui todos os dias”, afirmou o treinador do Braga, que chegou desde Chamen teves em finais de dezembro e que ainda tem mais um ano de contrato.
Na crise de resultados, a viagem à Feira não se adivinha nada fácil, ainda por cima contra um rival que vem de três vitórias seguidas e que tem o quarto melhor registo da segunda volta da Liga.
O Braga conta com Ricardo Ferreira, Rodrigo Pinho e Pedro Santos, este recuperado da lesão contraída no jogo com o Marítimo e apto para a abertura da 28.ª jornada da Liga. Paulinho, Rosic e Stojiljkovic não foram convocados, por opção técnica.
JN