HORTA E CARTABIA NA DANÇA DAS ALAS
Jorge Simão tem um bom problema a resolver em Setúbal na rendição do castigado Pedro Santos
Neste caso estamos perante um caso de fartura, pois o problema que Jorge Simão tem para resolver em Setúbal é bom, dada a qualidade existente no plantel, que permite ao treinador ter várias opções na rendição obrigatória do castigado Pedro Santos. O habitual titular pela esquerda, ao acumular o 5º cartão amarelo no jogo com o Benfica, abriu uma espécie de dança nas alas com muitas soluções para um só problema.
Ricardo Horta e Cartabia entram na questão pelas boas possibilidades que têm de assumir a titularidade, com o português em ligeira vantagem pela simples razão de que já é ‘da casa’ e, ainda por cima, pode ter um fator motivacional importante com o regresso a Setúbal, onde se formou.
Já o argentino tem a seu favor o facto de ter sido sempre lançado por Jorge Simão nos últimos três jogos da Liga, incluindo o último, quando tinha Ricardo Horta ao seu lado no banco dos suplentes.
Vantagens mútuas
Cartabia, como se sabe, tem sido sempre utilizado no lado direito, onde tem pontificado o capitão Alan que, apesar de ser sempre rendido durante os jogos, representa muito para a equipa.
Não é crível, portanto, que Jorge Simão mexa nas duas alas quando já é obrigado a inovar numa delas e por isso mesmo é que entre Horta e/ou Cartabia, só um deles deve jogar. Registe-se que o argentino, de 24 anos, usa o Sp. Braga como barriga de aluguer, ele que em janeiro saiu do Valencia, assinou um contrato de quatro anos com o Deportivo, mas foi apresentado no Minho como reforço até ao final da época. Ricardo Horta assume-se como importante desde o início da estação, acumulando um total de 32 jogos, 21 deles como titular, e sete golos em todas as competições.
Autor: António Mendes
Record
Jorge Simão tem um bom problema a resolver em Setúbal na rendição do castigado Pedro Santos
Neste caso estamos perante um caso de fartura, pois o problema que Jorge Simão tem para resolver em Setúbal é bom, dada a qualidade existente no plantel, que permite ao treinador ter várias opções na rendição obrigatória do castigado Pedro Santos. O habitual titular pela esquerda, ao acumular o 5º cartão amarelo no jogo com o Benfica, abriu uma espécie de dança nas alas com muitas soluções para um só problema.
Ricardo Horta e Cartabia entram na questão pelas boas possibilidades que têm de assumir a titularidade, com o português em ligeira vantagem pela simples razão de que já é ‘da casa’ e, ainda por cima, pode ter um fator motivacional importante com o regresso a Setúbal, onde se formou.
Já o argentino tem a seu favor o facto de ter sido sempre lançado por Jorge Simão nos últimos três jogos da Liga, incluindo o último, quando tinha Ricardo Horta ao seu lado no banco dos suplentes.
Vantagens mútuas
Cartabia, como se sabe, tem sido sempre utilizado no lado direito, onde tem pontificado o capitão Alan que, apesar de ser sempre rendido durante os jogos, representa muito para a equipa.
Não é crível, portanto, que Jorge Simão mexa nas duas alas quando já é obrigado a inovar numa delas e por isso mesmo é que entre Horta e/ou Cartabia, só um deles deve jogar. Registe-se que o argentino, de 24 anos, usa o Sp. Braga como barriga de aluguer, ele que em janeiro saiu do Valencia, assinou um contrato de quatro anos com o Deportivo, mas foi apresentado no Minho como reforço até ao final da época. Ricardo Horta assume-se como importante desde o início da estação, acumulando um total de 32 jogos, 21 deles como titular, e sete golos em todas as competições.
Autor: António Mendes
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