“Solidificar uma equipa que consiga ser campeã nacional até 2020”
Joana Russo Belo
Mais do que a análise ao presente, é no futuro a longo prazo que Jorge Simão centra o discurso. Na conferência de antevisão ao jogo grande desta noite - frente ao Benfica, a contar para a 22.ª jornada da I Liga - o técnico do SC Braga espera que a recepção às águias seja o ponto de viragem para a equipa reagir aos quatro jogos sem vitórias. Mas, é o futuro que concentra as atenções do treinador.
“Por mais audaz que possa parecer esta minha intervenção, no momento em que nós SC Braga vivemos, o que é fundamental é reforçar o que temos vindo a fazer. Enquanto treinador tenho vindo a tentar criar, construir e solidificar uma equipa de acordo com a ambição do presidente. É construir e solidificar uma equipa que consiga chegar ao ponto de ser campeã nacional até ao final da época 2020”, frisou Jorge Simão, reforçando a “ambição” e o principal objectivo pelo qual foi contratado por António Salvador.
“É um processo de construção, para que nos consigamos sagrar campeões nacionais até 2020. E este jogo com o Benfica é mais um obstáculo e um passo para começar a consolidar esta equipa. É um momento de viragem, há quatro jogos que não ganhámos, acreditamos nisso, mas lançamos a visão a longo prazo, não somente desta época, mas a preparação de uma base sólida para criar um SC Braga com aspirações legítimas de ser campeão nacional até 2020”, reforçou o treinador.
Depois de quatro jogos sem vencer no campeonato, a meta dos 65 pontos apontada como objectivo quando chegou ao comando do SC Braga ainda é real?
“Acho que é realista, até ser matematicamente possível, essa é a meta pela qual o clube, jogadores e treinador têm de lutar. Não é um compromisso meu, é nosso e temos de lutar por ele até o conseguirmos atingir”, garantiu, voltando a falar numa “visão global que tem de arrastar todos” os guerreiros.
“A visão é de construção de uma equipa para a qual fui contratado para a ambição do presidente de, até 2020, poder lutar para ser campeão nacional”, acrescentou.
No onze arsenalista, o técnico revelou que Cartabia e Ricardo Horta “podem vir a ser titulares” no jogo com o Benfica.
“Estão na luta e podem entrar na equipa a qualquer momento”.
Correio do Minho
Joana Russo Belo
Mais do que a análise ao presente, é no futuro a longo prazo que Jorge Simão centra o discurso. Na conferência de antevisão ao jogo grande desta noite - frente ao Benfica, a contar para a 22.ª jornada da I Liga - o técnico do SC Braga espera que a recepção às águias seja o ponto de viragem para a equipa reagir aos quatro jogos sem vitórias. Mas, é o futuro que concentra as atenções do treinador.
“Por mais audaz que possa parecer esta minha intervenção, no momento em que nós SC Braga vivemos, o que é fundamental é reforçar o que temos vindo a fazer. Enquanto treinador tenho vindo a tentar criar, construir e solidificar uma equipa de acordo com a ambição do presidente. É construir e solidificar uma equipa que consiga chegar ao ponto de ser campeã nacional até ao final da época 2020”, frisou Jorge Simão, reforçando a “ambição” e o principal objectivo pelo qual foi contratado por António Salvador.
“É um processo de construção, para que nos consigamos sagrar campeões nacionais até 2020. E este jogo com o Benfica é mais um obstáculo e um passo para começar a consolidar esta equipa. É um momento de viragem, há quatro jogos que não ganhámos, acreditamos nisso, mas lançamos a visão a longo prazo, não somente desta época, mas a preparação de uma base sólida para criar um SC Braga com aspirações legítimas de ser campeão nacional até 2020”, reforçou o treinador.
Depois de quatro jogos sem vencer no campeonato, a meta dos 65 pontos apontada como objectivo quando chegou ao comando do SC Braga ainda é real?
“Acho que é realista, até ser matematicamente possível, essa é a meta pela qual o clube, jogadores e treinador têm de lutar. Não é um compromisso meu, é nosso e temos de lutar por ele até o conseguirmos atingir”, garantiu, voltando a falar numa “visão global que tem de arrastar todos” os guerreiros.
“A visão é de construção de uma equipa para a qual fui contratado para a ambição do presidente de, até 2020, poder lutar para ser campeão nacional”, acrescentou.
No onze arsenalista, o técnico revelou que Cartabia e Ricardo Horta “podem vir a ser titulares” no jogo com o Benfica.
“Estão na luta e podem entrar na equipa a qualquer momento”.
Correio do Minho